quinta-feira, 29 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
"Senhores passageiros, bem-vindos a bordo"
Postado por Pedro Ascar às 12:05 15 humores foram limitados.
Marcadores: artigos, Pedro Carvalho
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Oulha quem está falando agoura!! =D
Pra mim, que cresci na gera
E falando nessa era pós Aquarius tooouda repleta de surrealidades, parei pra pensar nesse mundo modernista do qual eu involuntariamente, mas feliz, faço parte... Não é só mais somente apenas um aípóóóde que quer conversar. Tá que excluo aqui aquelas bonequinhas que vivem falando "fizsh xixi" e a Márcia Goldshukalongamontresmidth, mas estamos cercados de seres inanimados que falam coisas por aí.
Ônibus, de novo.
Como disse logo acima, cresci na era do Ka 7. E daí que vi todo um novo aparato tecnológico surgindo. Do CD prum emepetreiz foi um pulo. Juntando aqui essa onda ráitéc de nanotecnologias, não me surpreendeu muito ver um A.I. (pod) falar. Eu até esperava, sabe?
Mas hoje... tou até sem graça de contar, mas de novo, pela 758414944ª vez, estava eu dentro de um ônibus do transporte coletivo de Goiânia quando de repente...
"Próaxima paradamm... Fóarum!"
CARAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA... (teeempo!) ...AAAGLHIOOUUUUAE0/! O ÔNIBUS FAAALA!
Levei susto, olhei pra cima... A senhora no banco da frente fez menção de gritar "É couza du capetta" mas ficou pasma. Tenso. Um sujeito feliz do fundão ficou mais dois pontos à frente repetindo: "Fóarum!! Fóarum... Fóarum!". E eu ali, sem saber o que fazer. Tentei puxar assunto com a voz, mas ela não respondeu. Deve ter vergonha, né?
Ok, não é problema uma voz em um ônibus falando qual é o ponto seguinte. Nós, goianienses, já sabíamos que isso era o programado quando esses novos ônibus chegaram. Mas quem mora aqui sabe que até hoje isso nunca havia acontecido. E o pior, quando acontece, é só uma vez, em um único ponto. E então a voz se cala até o sempre, amém.
Desci do coletivo, encontrei meus amigos. Eles me deram oi e eu respondi com esse "Fóarum" que não saiu da minha cabeça no resto da tarde. E a voz continua a vaguear por entre as sinapses que percorrem meus neurônios incompreendidos. Medo.
Aí que é isso!
Aviso vocês quando finalmente conseguir comprar meu iPod que fala.
E aviso também se um dia, por algum acaso, ele puxar assunto com um dos ônibus da capital...
Postado por Gabriel Rezende Mota às 20:32 15 humores foram limitados.
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Nosso Segundo Melhor Piloto
Postado por Guilherme Toscano às 20:57 8 humores foram limitados.
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ÉÉééÉÉÉ... DO BRASIIIIIL!!!
Depois de séculos (ok, anos), Brasil finalmente ganhou a oportunidade de sediar uma Olimpíada. AEEEEEEEEEEEEEEE. Fernando Meirelles foi chamado pra dirigir o vídeo de apresentação do Brasil na seleção da COI em Conpenhagen, na Dinamarca. E emocionou. Lula chorou. Pelé chorou. Os emos choraram. Mas o que chorou mesmo foi a cuica (ham ham, pegou o trocadilho?) de tanto que os cariocas (e os brasileiros bem-humorados) festejaram com a vitória sobre as outras 3 cidades concorrentes. A começar com Chicago, que (chi)cagou logo de início. (ham ham, denovo...) Era a suposta maior concorrente do Brasil, mas saiu logo na primeira rodada perdendo bastante pontuação com a rejeição de seus próprios habitantes. Com essa crise toda a última coisa que eles tinham que se preocupar é com isso mesmo, tá certíssimo cambada americana loser! Tokyo, capital tecnológica que sempre temos medo de competir porque nunca chegaremos nem perto, foi a 2ª a ser eliminada. Ficamos com medo até deles terem inventado um controle remoto que destruisse o mundo com um click depois da derrota, mas não foi o caso (AINDA!). Ficou entre Brasil e Madrid. Saca, Madrid? Boooooring. Então, Brasil levou e a galera declarou em plena Praia de Copacabana: "RIO LOVES YOU". Não que seja verdade... mas né.
O que mais me irrita é a galera pseudo-cult-revolts começando a filosofar e chiar. Chiar. Eles só fazem isso: reclamar. Eles ganham um ovo de ouro e não conseguem mensurar isso... e reclamam. "Ah... um país com educação de m*, segurança de m* e saúde pública de m* promovendo um evento desses?", "Não temos cacife político pra lidar com isso" "O Rio tá comemorando a tiros a OlimPIADA, rerere", "Um país afundado na miséria mascarando um país pobre em fanfarrice carioca". Meu saco. Tenho até desânimo de conversar com esse tipo de gente. Maioria são universi(o)tários que acham que precisam ter opinião formada sobre tudo e, de preferência, negativa e pessimista sobre as coisas. Mal sabem eles a besteira que estão falando.
Preciso mesmo mencionar que a europa está como está hoje a partir da reestruturação que eventos como esse proporcionaram a ela, né? Fora isso, o fato da sede da Olimpíada 2016 ser no Brasil serve como um convite de entrada ao mundo sobre a existência de um país com potencial tão grande que está sendo descoberto só agora. Serão cerca de R$ 25 bilhões investidos nesse crescimento. Todo mundo fala em número de gasto, mas esquecem de número de emprego, de grana com turismo e de, principalmente, visibilidade às terras brasileiras que poderão ser incluidas facilmente em negócios econômicos estruturados internacionalmente. Não falam também que, com esse alto investimento, aeroportos, portos, estradas, estádios, metrôs, hotéis, malhas viárias deixaram de ser só idealizários e sairão do papel. E o melhor, o Brasil será vigiado e diretamente obrigado, aos olhos da COI, a crescer. Se isso é um benefício ou uma vergonha, não interessa. Interessa que melhorias virão e ponto. Não, a melhoria não se concentra só no estado carioca não. É melhoria pra todo mundo.
Se tem gente por aí reclamando da política ou a falta da mesma o que devem fazer é organizar uma passeata em frente ao congresso. Não misturem as coisas. Não culpem a Olimpíada. Se o Brasil ganhou é porque teve bons resultados com o Panamericano, é porque demonstrou maior interesse e maior empenho em projetos futuros de abrigo a tal evento. E se acreditam que tudo isso é balela, pelo menos em termos publicitários o Brasil tá bem a frente.
No ano de 2010 virão as eleições e essa é a hora dos rebeldes-sem-causa demonstrarem sua revolta. Não adianta de nada ter uma promessa tão promissora e um discursinho bem-feito se elegermos um Maluf da vida pra aproveitar do momento pra encher o cu de verdinha. É hora de ter um pouco mais de consciência pra saber escolher quem vai aplicar essa grana toda de forma devidamente aproveitável, porque, uma vez feito, não adianta ficar aqui chorando e chiando na internet sem argumentos bem-embasados.
Postado por Pedro Ascar às 00:01 13 humores foram limitados.
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OoooOOoOoOOooOOOii! ¬¬
Sim, pessoas que dão risadas escandalosas às 06h30 da manhã, que são capazes de te ver a 50 metros de distância, soltar um "GAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA... (5 minutos) ...AABLOOOO!!!", te abraçar, sair pulando com você e gritando "TE AMO TE AMO TE AMO TE AMO DE MUNTÃO!" tiram meu sono.
Pô... Se até eu, uma das pessoas mais felizes do mundo, tenho minhas manhãs carregadas de sono e preguiça que não me permitem esboçar um sorriso 100% sincero, porque raios e trovões essas pessoas parecem tão animadas para apresentar um Bom Dia & Cia? De onde elas tiram todo esse vigor?
Nem... Não confio em gente expositiva demais. Sou mais as pessoas caladas e misteriosas do que esse povo que te conta em detalhes as agruras de riscar um fósforo para fazer o miojo sabor camarão do jantar passado. Não consigo entender esse bom humor todo, essa efusividade advinda das entranhas do Bozo que percorrem todo um corpo ávido por abraços em horários desnecessários, como quando você está sério, conversando sobre problemas familiares, e alguém vem gritando seu nome pra te abraçar:
- OOOoooOooOooOOii. Ops, atrapalho?
- Err... Um pouco, tou ocupado...
- AAAH, RELAXA, CÊ TÁ PRECISANDO BEBER, DÁÁÁ CÁ UM ABRAAAAAÇO, QUERIDO!
Galerinha agitada que não perde uma aventura.
É o que eu usualmente chamo de Síndrome da Turma de Malhação. Aquele povo que ri de qualquer coisa, brinca com qualquer situação, faz baderna saudável, toma suco e se acha descolado por gostar de abacaxi com hortelã... Uma galerinha animada e que não perde uma aventura, capaz de provocar altos agitos num clima de azaração total [/narrador da Sessão da Tarde] que me cansa profundamente.
Não que eu seja chato. Tá, sou chato sim. Mas mesmo assim tenho certeza que muitos irão concordar comigo. Não sei, mas gostaria profundamente de saber onde essas pessoas guardam os problemas delas. Ah, esse pessoal não perde dinheiro na rua não? Não perde ônibus quando mais precisa de um? Não sai mal em provas?
"Ihhulll... Tirei um e três na prova de Análise Macrobiótica em Pseudópodes, mas tudo bem! Tou feliz porque comi meu chocolate preferido hoje! AHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHHA!"
Isso só era legal no Fantasia, com aquele bando de mulher feliz e rindo pra todo um Brasil quando o participante perdia a brincadeira que valia trezentos reales.
Na vida real não funfa.
Pronto, falei.
Postado por Gabriel Rezende Mota às 23:01 14 humores foram limitados.
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Como eu adoro o Dia das Crianças!
Postado por Guilherme Toscano às 18:05 12 humores foram limitados.
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Eu só queria dizer 'adeus'
Todo mundo gosta de viajar. Tem aqueles que são mais radicais que ainda negam, mas bota uma viagem aí pra Europa, ou qualquer outro lugar de seu gosto pra ver se o indivíduo ainda nega. Ok que tem aquelas viagens com aquele grupo da 3ª idade que sua mãe te obriga a ir com todas sua família acima de 60 anos. Aquele feriado que as velhas ficam jogando baralho, os gordos tomando cerveja e gritando, os mil netos de 5 a 7 anos se divertindo loucamente na piscina e você ali, na sala de tv, último resquício de tecnologia daquele fim de mundo. Sem contar aquele seu tio velho&obeso que chega pra ti e fala: "PUR QUE CE NUM VAI DÁ UMAS PAQUERADA NAS GATINHA DA CIDADE?" daí você tem aquela imaginação da população feminina da cidade e já vem aquela ânsia de
vômito.
Entretanto, viagem é algo que ajuda o indivíduo de uma maneira ou de outra. Uns viajam pra relaxar, outros pra badalarem, outros pra viver na aventura das montanhas sem fim, outros pra beber e tirar o atraso, outros pra visitar família, outros pra conhecer novas cidades. É uma infinidade de motivos que nunca acabam, mas sempre vai servir pra algo positivo. Mesmo que seja um lixo e você vá pro interior do Acre ver a apresentação indígena do grupo de balé que sua tia gorda coordena, você vai aprender que nunca deveria ir ver a apresentação indígena do grupo de balé que sua tia gorda coordena.Mas como nem tudo são flores bonitas e cheirosas, nas boas viagens tem o quesito: espera. Uns conseguem abstrair aquilo e fingir que nada tá acontecendo pra gastrite nervosa não aflorar do além (como eu), mas outros gostam e apreciam essa espera e até a julgam como a melhor parte do processo. AAAH, ESPERAR 754 DIAS PRA IR PRA ALEMANHA. YUHUL, PASSARAM JÁ DUAS HORAS!!! TO MAIS PERTÔÔÔ!!!
Hoje (provavelmente eu já esteja lá nesse momento que você lê isso) estou indo rumo à America, terra dos sonhos latinos, encontrar com o cenário mais completo da minha área. Nova York carrega consigo o coração da publicidade em seu centro. Times Square é o sonho de qualquer publicitário. No meu caso, ganhei a passagem por volta de junho e desde então venho fazendo contagem regressiva. Não por uma ansiedade, porque como já disse prefiro abstrair e fingir que nada tá acontecendo, mas por uma forma de saber quando está realmente chegando ou não, até pra me programar. O fato é que, um dia era eu botando lá "157 DIAS" e no outro já era tipo "13 DIAS", e isso me fez cair da cadeira (não literalmente, ok). Daí veio tudo, gastrite, enxaqueca, diarréia, AIDS, sífilis, ceborréia, tudo, e hoje estou aqui, quase que com lepra, com o pescoço torto, babando e dividindo a minha história com vocês, leitores adoráveis do Risos.
Outro fator negativo de qualquer viagem é a tal da despedida. Sou da opinião que isso é a coisa mais desnecessária do mundo. Todo mundo que fosse viajar e tivesse que despedir da mãe (ou de qualquer pessoa que tivesse um apego forte) deveria, umas 2 horas antes de viajar, sair de casa sem avisar pra ninguém, ir prum bar, beber, e quando der a hora, ir viajar. Você evita algo que seria ruim. Bem ruim. Vai falar que despedida não tem alta carga negativa de emoção? Despedida já bem diz no seu nome, parece que você nunca mais vai ver a pessoa, e cara, eu até evito a fazer porque eu fico com essa impressão. O esquema é fazer um apelo emocional implorando que essa pessoa não apareça na sua frente quando estiver prestes a pegar a estrada (ou o... ar) pra quem quer que você não quer despedir que ela acatará, e vai ser melhor pra todos os lados. Mesmo porque aquela cena de filme "você está entrando na sala de embarque, em cima do horário do avião, já se despediu de todos, todos chorando, você chorando, caminhando e de repente ouve um: "PEEEEEDROOOOOOOOOOOOO' *slowmotion*' você vira pra trás *ainda em slowmotion* e a pessoa vem correndo, correndo, correndo até vocês se abraçarem, e girarem em torno de um eixo enquanto a câmera percorre os dois com voltas e voltas circulares...' não é nada legal como são nos filmes.
Aproveitem suas férias ou feriados, desse modo, pra viajar. Sempre valerá a pena, mesmo que seja pra você pagar de emo no sofá da sala. Chega de eventos, cotidiano e histórias de ônibus brasileiros. O correspondente internacional do risos., quem vos fala, trará um pouco do dia-a-dia 'Tio Sam' pra vocês. E não pensem que vão se livrar de mim ou de minhas palavras aqui, posts novos com novidades quentes, cheias de diversão, intrigas, sexo, azaração, conflitos, amores de verão, e afins, pra vocês. Agora vam'parar com essa despedida aqui senão eu vou fazer vocês inundarem seus cômodos de emoção... ENTÃO GALERA, NÃO VÃO AO AEROPORTO SE DESPEDIR DE MIM OK? (tá que você não irão porque eu vou embarcar às 5h30 da madrugada, e não por causa disso, MAS VALEU GALERA)
Postado por Pedro Ascar às 01:19 14 humores foram limitados.
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Querida, estiquei o bebê!
Explicarei melhor. Supostamente todo mundo tem família. E supostamente toda família se reúne em longos almoços intermináveis onde o novo namoradinho da Bianca é abatido com perguntas e ironias de tios mal amados. E nessas reuniões "Family Feud" supostamente você vai encontrar aquela coisinha fofa que é sua prima Evelyn Nathállia, "cato anos, assim ó" que dança o Créu na velocidade dezessete e noventa e dois. A família adora, tira fotos, explora a menina e cogita até mandá-la pro Raul Gil. Mas gente, a menina tem apenas quatro anos. Dançar essas coisas não é pra essa idade.
Eis que de repente Evelyn Nathállia para de dançar e grita "Meu cilular tá tucano mãin. Péga pa eu..." Sim, Evelyn tem um celular. Mas pra quê? Pra que raios serve um celular na mão de uma menina de quatro anos? Os pais respondem agora que é pra achar a filha mais fácil. Beleza então, agora me responde que pai é esse que precisa dar um celular para uma pirralha pra poder saber por onde ela anda? Entendo, ela deve ter muitas coisas pra fazer, não deve parar em casa, deve sair pra balada com as amigas da irmã mais velha e pá...
Você então termina de almoçar na casa da avó e vai querer ver um pouco de Tevê. Mas da área até a sala você passa pelo quarto de visitas e a porta está aberta. Seu olhar é levado para dentro do cômodo e você realmente crê que o fim do mundo chegou e resolveu primeiro passar na casa da sua grandma querida! Evelyn está sentada na cama, rodeada das priminhas invejosas e normais enquanto diz que adora o blush rosa que a mãe lhe deu de presente porque ele combina muito bem com o batom vermelho "Tentação Total" que ela ganhou no aniversário passado. Daí se põe a pintar todo o rosto com pó e essas estripulias de mulher grande.
Viva o lado Thayanny Carollynne da vida
Não que eu não goste de crianças. Mentira, não gosto mesmo e tenho motivos pra isso, ok? Mas o que eu realmente não suporto são essas mini travestis que atuam, cantam, dançam e sapateiam; fazem coisas de ruborizar até Rita Cadillac. Poxa, deixa a menina ser menina. Deixa brincar de boneca, essas coisas naturais... Pra que ser Thayanny Carollyne? Tá vendo aí o auê que foi a escalada Maisística no meio artístico. Pense bem: você quer mesmo ver uma filha sua cantando uma versão sertaneja para uma embalagem virtual de Assolan em propagandas de Tevê?
Little Miss Sunshine é um filme bonitinho que fala bem sobre essa questão. É bom para refletirmos até onde poderemos levar nossas filhinhas queridas. Ok, que se a pequerrucha for uma coisa linda de Modeuso é mais do que óbvio que projetos bacanas como fotos ou campanhas publicitárias são sempre bem vindos, mas tudo nessa vida tem limite [exceto Lady Gaga] e exageros são o fim. Deixem as pequenas parecerem apenas pequenas, não transformem a baixinha numa anã ou travesti que canta.
Nada contra anões ou travestis que têm acima de vinte anos. Um graaande abraço para nossos anões e travestis com mais de vinte anos que fazem sucesso no showbiz!!
Os rostos foram escondidos e não nos responsabilizamos por quaisquer reconhecimentos.
Postado por Gabriel Rezende Mota às 16:21 13 humores foram limitados.
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Feliz Aniversário!
Postado por Guilherme Toscano às 14:01 19 humores foram limitados.
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